Esta postagem do blog vai fazer menção a uma experiência que
narrei no facebook dia 05/06, deste ano.
Para aqueles que só buscam o blog, vou, resumidamente, contar
essa experiência para que os que vieram a ler, este, consigam linkar uma coisa com outra, certo?
Ei-la.
Na noite de 04 de junho, em meu período de meditação, senti o
que chamo de Corpo Quântico desvincular-se do Corpo Físico, de forma
extremamente rápida e, chegar a um Hospital de CWB que conheço bastante.
“Subi” as escadarias que levam a ala das Enfermarias e na
intenção de dar um apoio aos que ali se encontravam ia “abrindo” portas e
inundando o Espaço de Luz.
Entretanto, após a 2ª ou 3ª porta, senti sensação totalmente
desagradável e tentei sair do ambiente; já “fora” do hospital, “circulei” pelo
quarteirão, “atravessei” a praça em frente ao mesmo e “fui” sentar num banco do
início da Rua das Flores.
Repentinamente, “voltei” e “acoplei” ao Corpo Físico que
havia ficado em LDA trazendo, a experiência vivida, devidamente registrada, no
Corpo Quântico.
Comentei nessa postagem do face que iria pensar a respeito da
importância do Corpo Físico, da total ausência da Sensação Gravitacional e da
Sensação diferenciada de Espaço e Tempo retornando, assim que tivesse algo mais
a dizer; esse algo mais é o teor deste post, que vamos dividir em tópicos, para
facilitar entendimento.
1º ─ Sobre a
importância da estrutura quântica – corpo físico.
Sempre senti/soube que o corpo físico é algo prioritário para
a experiência Vida ─ Planeta Terra.
Entretanto, essa recente experiência vivida mostrou-me, de forma muito clara, que o corpo quântico tem, no corpo físico, uma
“couraça” protetora; não é que o corpo quântico seja “menos” que o corpo
físico; acontece que ele não teria como “acomodar/suportar” ─ diretamente ─ frequências predominantes
neste Espaço em que vivemos; essas frequências, para serem entendidas e
armazenadas nas partículas quânticas próprias para tal, precisam passar por um
“tratamento” energético feito pelos sensores da estrutura quântica ─ corpo
físico; esses sensores, retêm a informação trabalhando energeticamente, nela; feito isso a
transferem, ao Corpo Quântico, em frequências menos densas.
Ao expor o corpo quântico àquela atmosfera demasiadamente densa
─ energeticamente falando − sem o necessário preparo, a resultante só poderia
ser danosa, a ele; foi exatamente o que aconteceu.
A experiência narrada na 3ª parte do livro EgoCiência e
SerCiência ─ Ensaios, teve o corpo quântico como “instrumento”, também;
entretanto, aquele Espaço ─ Campo Energético ─ vivenciado, era totalmente
diferente; a frequência ou frequências ali experimentadas eram de total conhecimento/identificação, do corpo quântico; por
essa razão não houve nenhuma Sensação desagradável, muito pelo contrário.
Duas coisas são importantes dizer em relação a este primeiro
tópico:
─ é extremamente difícil utilizar palavras usadas para tantas
e diversas explicações, em situações como a que está sendo comentada;
─ ao falarmos em estrutura quântica – corpo físico e corpo
quântico a impressão que se passa é de 2 estruturas totalmente divergentes e
separadas; não, não são assim; ambas
formam um composto quântico que tem
formas e/ou recursos próprios de contatar Campos Energéticos diferenciados; não
consigo expor essa importantíssima constatação em termos mais científicos; ainda não.
2º ─ Sobre a ausência
da Sensação gravitacional, nessas experiências.
Tanto na experiência que estamos analisando quanto na narrada
no livro supra citado, a Absoluta
ausência de Sensação gravitacional é simplesmente – Surpreendente!
É dificílimo tentar explicitar isso, para pessoas que não
tenham tido, ainda, experiência similar; as palavras passíveis de utilização
não dão conta mesmo que nos pareça tão fácil, o entendimento.
Quando dissemos, por exemplo ─ nessa experiência mais recente
─ que “subimos ou descemos” a escadaria que leva a ala de enfermarias, isto não
pode ser entendido de forma literal,
pois apenas a Sensação de subir/descer existiu; também não cabe dizer que
“voava” pois não seria a definição da Real Sensação ou seja − a sensação normal
em subir e descer, que traz noção bastante evidente de gravidade, creio eu, não
existiu.
Enfim, a gravidade só
é sentida quando a Estrutura Quântica – Corpo Quântico, volta-se ao Campo Terreno;
nesse momento a pessoa sente um baque que informa voltar ao lógico e racional,
da forma como os conhecemos; até então, havia algo mais envolvido e, que “extraia”
a Sensação Gravitacional, dessa Estrutura Quântica.
Isto, por enquanto, é o máximo que consigo expor, sobre.
3º ─ O Tempo e o
Espaço, como são sentidos?
Tempo – não existe antes nem depois;
existe o exato momento em que a ação
se desenrola, em que a ação – acontece; não existe a noção do que se fez − passado − ou do que se vai fazer – futuro.
Espaço – estranhamente houve nessa
experiência o conhecimento espacial; sabia onde estava mas não vivenciava,
plenamente, o espaço como algo dimensional e sim, Sensitivo – sentia
que conhecia o espaço onde circulava; mas havia algo que o diferenciava
do original, conhecido pela parte
física do Composto Quântico pois inúmeras vezes percorri, fisicamente, esses
espaços. De qualquer forma, o Espaço, tanto na experiência narrada em livro
quanto nesta que estamos comentando, se fez presente; naquela, o Espaço não era
“conhecido” pelo Composto Quântico e sim, apenas pelo Corpo Quântico; sentia conhecer aquele Espaço e que
ele era – originalmente – similar a Sensação que tinha, dele.
Na experiência que estamos tentando analisar, a sensação de
conhecer o Espaço se fez presente, também; só que, havia como que uma ligeira dissociação
entre o Espaço sentido/percebido e aquele conhecido pela parte física do
Composto Quântico.
Apesar de Einstein ter tido a exata noção de que Tempo e
Espaço são um Composto – Espaço-tempo − no campo da física, nas experiências
que chamam de –Extracorpóreas ou EFC – há uma Sensação que nos permite Sentir o Tempo e Sentir o
Espaço de forma separada; para tentar ser bem precisa, o Tempo, nesse tipo
de experiência, parece fazer parte do
Corpo Quântico e, é totalmente diferenciado daquele tempo que nos foi imposto e
que é “dividido” em Passado, Presente e Futuro; esse “tempo” parece fazer parte
das próprias partículas que formam o Composto Quântico – Corpo Quântico e Corpo
Físico; creio que seja por essa razão que, em experiências como essas, é
possível SENTIR o Tempo.
Acredito ser relativamente fácil o entendimento do tópico
acima, se pensarmos no processo de envelhecimento; não é o tempo cronológico
que nos faz envelhecer pois ele, de certa forma não existe; não são os anos que
passam, as décadas que vivemos que nos despertam o envelhecimento; não.
O “Tempo” que “está” nos átomos e partículas quânticas do
corpo físico é que faz, pouco a pouco, o trabalho de desgaste, da matéria, trazendo o que conhecemos
como – Velhice, enquanto o Corpo Quântico permanece sem alteração.
Amigos, há tempos que ouso, de forma totalmente rudimentar,
analisar experiências pelas quais passei na esperança de que essas análises possam auxiliar pessoas que já
passaram por algo similar e talvez busquem formas de explicitá-las; entretanto,
não é fácil justamente por precisarmos utilizar uma linguagem que poderia ser
chamada de – rudimentar.
Sou sincera em admitir que a experiência que estou comentando
veio “clarear” ainda mais, a narrada em livro; evidentemente que de uma coisa
podemos ter certeza – a Estrutura Quântica/Corpo Físico não participa, diretamente, desse tipo de experiência;
assim, está mais que correto ter sido denominada de Extracorpórea ou EFC.
Maria-Estrela Lunar Amarela
− algum erro
detectado, favor informar.
Livros
disponibilizados para download:
EgoCiência e
SerCiência – Ensaio
EgoCiência e
SerCiência – Em busca de conexões quânticas
EgoCiência e
SerCiência vs. Algumas questões humanas
RELENDO, ME VEIO UM INSIGTH DE COMO TERIA SIDO FÁCIL, EXPLICAR A SENSAÇÃO DE AUSÊNCIA DE GRAVIDADE; ERA SÓ TER MENCIONADO QUE, QUANDO ANDAMOS, SENTIMOS NOSSOS PÉS FIRMADOS NO CHÃO, SEJA ELE DE QUE TIPO FOR; NA EXPERIÊNCIA NARRADA É ESSA SENSAÇÃO, EXATAMENTE, QUE NÃO EXISTE; TEMOS A SENSAÇÃO DE ANDAR MAS NÃO SE SENTE O CONTATO DOS PÉS, COM O SOLO!
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