Espaço 16 - AMOR

Neste post, iremos transcrever o  ─ ESPAÇO 16   AMOR, do livro EgoCiência e SerCiência - Em busca de conexões quânticas,  que já disponibilizamos para download. Virá todo em itálico.

 A palavra amor, em maiúsculo, como título do Espaço 16, oferece  motivo suficiente para isso, pois o sentimento amor, apresenta  uma gama imensa de frequências diferenciadas que irão, provavelmente, possibilitar conceituações, também diferenciadas,  desse sentimento. 

Esse  sentimento, de certa forma, vulgarizou-se e muito.  Usamos a palavra amor em circunstâncias  que qualquer outra palavra caberia, menos amor.

AMOR, em maiúsculo, é energeticamente potente; pode elevar  o Ego-pessoa, em pouco tempo, à categoria de Ser pela magnitude da frequência vivenciada,  pelo Ego-pessoa.  Qual o diferencial entre AMOR e amor?  Só posso tentar responder,  tendo como referência, sentimentos dessa magnitude,  assimilados pela estrutura quântica ─ Corpo físico do Ego-pessoa Maria do Rocio,  em sua absoluta totalidade, tornando-se vivência  totalmente holística. Parece difícil, complexo,  mas tentarei explicar.

O AMOR, em maiúsculo, não depende de nada e de ninguém; não é outro Ego-pessoa, no caso de relacionamentos, que nos fará senti-lo; ele pré-existe ou não, em nós.  Sempre amei, profundamente, a Natureza; sempre amei o Planeta Terra, sempre amei até mesmo, o Universo, sem nada de mais específico, saber sobre ele. Como posso saber que o que sinto e sempre senti, é AMOR?  Pelo único fato que não consigo tecer uma linha divisória que separe a Natureza ─ e todos os seres que nela vivem e atuam ─, o Planeta, o Universo, de mim. O mesmo aconteceu com 2 grandes AMORES vivenciados por mim, no campo chamado de amoroso.  A homogeneidade de sentires não permitia localizações específicas, dele;  era uma vivência plena do sentimento que aflorou, claro, quando uma ressonância mais harmônica envolveu dois Egos-pessoa. Quando esse AMOR aflora, não importa se acontecer uma separação; e mais, essa separação,quando acontecer  ─ , pois  tudo é cíclico e renovador  ─,  não termina em atitudes “litigiosas”; não há briga, não há cobranças. Não vou chegar ao extremo de dizer que a tristeza não apareça, em função da “separação”; sim, ela vem e é normal,  mas  é assimilada e transformada, pois esse AMOR passou a ter existência própria e independe de outro; ele não perece, se houver separação; ele continua existindo pois não é um amor acorrentado, submisso a esta ou aquela situação; ele é  essencialmente livre e livremente continuará, transformado. 

Sinto uma tristeza grande por ver que esse AMOR é raro; quantos e quantos Egos-pessoa consideram que o amor que sentem é o maior, do mundo; basta, entretanto, que esse sentimento seja abalado por uma separação para que tudo seja jogado fora; toda a vivência, todo o carinho, tudo se transforma em uma tremenda força destrutiva. Particularmente não consigo pensar que seja realmente AMOR; pode ser qualquer outro tipo de sentimento amoroso, menos AMOR, em maiúsculo.  Em verdade, acredito que  o AMOR, o profundo, o sublime expande-se, de tal forma, que atinge o Universo, funde-se à ENERGIA e se perpetua em Luz, pois é Potencialmente ─ LUZ!

Há uma frase dita no final do filme Ghost, que sempre me faz chorar, pela profundidade e verdade, da mesma:  “O amor interior continua com a gente.” (negrito da autora)

A frase acima, para mim, descreve uma grande realidade; o amor interior ─ aquele com a maiúsculo,  possui uma frequência tão pura, tão cristalina, tão forte que “impregna”, de forma tão intensa o ente quântico, que jamais deixará de existir, como frequência; fica registrado, para sempre! Eis, para mim, a grande diferença entre amor e AMOR.

Maria─ Estrela Lunar Amarela